SAÚDE

Secretaria da Saúde segue com ações para controlar o Aedes aegypti em Carazinho

Foto Mara Steffens/O Correspondente

 

O Aedes Aegypti e as consequências que ele pode trazer segue sendo grande preocupação, inclusive em Carazinho. A onda de contaminação começou em meados de fevereiro quando os primeiros pacientes começaram a ser atendidos com os sintomas. Eram pessoas que havia frequentando o litoral catarinense e possivelmente foram picados pelo mosquito transmissor no estado vizinho. 

 

Mesmo com o sistema estadual fora do ar por conta da enchente na capital, o Município segue contabilizando os casos e atuando no combate ao mosquito, solicitando que a comunidade colabore mantendo os pátios limpos, evitando água parada e acúmulo de lixo. São 216 casos de dengue atualmente, além da morte atribuída a doença, de uma idosa de 77 anos, em março. 

 

André Prado, coordenador da Vigilância Sanitária e Ambiental de Carazinho acompanhou uma equipe na tarde desta quarta-feira (22) até a Vila Rica. Lá, nas imediações da esquina das ruas Humberto Lampert, Aloísio Stein e João Olaneck, os técnicos aplicaram o inseticida recomendado para o controle do Aedes aegypti. Naquele local são seis casos ativos da doença. Antes, no turno da manhã, os agentes de comabte a endemias estiveram nos mesmos locais, visitando imóveis para verificar a presença do vetor da dengue e orientando os moradores. A partir deste diagnóstico é que foi adotada a aplicação. 

 

De acordo com Prado, a mesma técnica já foi aplicada em outros bairros da cidade. Na época dos primeiros casos, os bairros Oriental, Santo Antônio e Floresta, além do centro da cidade foram os mais críticos, mas neste momento, os casos estão bastante espalhados pelas localidades, com praticamente todos os bairros com algum registro. 

Data: 22/05/2024 - 16:48

Fonte: Mara Steffens

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