POLÍTICA

Vereadores aprovam projeto e reconhecem trajetória de enfermeira

Foto Mara Steffens/O Correspondente

 

 A enfermeira e professora universitária Leandra Sodreia Tesser Guimarães foi homenageada na sessão ordinparia de ontem (8), no Legislativo de Carazinho. Ela recebeu moção de aplausos, uma iniciativa do vereador Valdoir Lima (PSDB). Acompanhada de familiares e colegas, Leandra ouviu a leitura de seu amplo e qualificado currículo profissional que motivou o reconhecimento. 

 

Na mesma sessão, os parlamentares municipais apreciaram o único projeto da pauta, o PL 20/2024 do Executivo Municipal e o aprovaram por unanimidade. A proposta abre crédito especial de R$ 6.268 no orçamento do município para repasse de recursos para abertura de poços artesianos, conforme acerto feito com o governo do estado através da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação.

 

No grande expediente vários assuntos foram abordados, entre eles as demandas que a comunidade tem apresentado referentes a atuação da Corsan no município. A maioria se refere à dificuldades para atender as determinações da companhia, que agora está privatizada, em relação ao tratamento de esgoto. A Corsan adaptou em vários bairros a tubulação para providenciar o tratamento e os moradores estão sendo notificados a fazer as ligações das residências ao sistema. Vários vereadores se manifestaram sobre o assunto, citando exemplos de moradores que têm procurado o Legislativo pedindo auxílio. Vanderlei Lopes, que presidente a Câmara, cogita a possibilidade de procurar o Ministério Público. 

 

Também teve repercussão um projeto de lei que está tramitando no Legislativo e é de autoria de Tenente Costa (MDB). O vereador explicou os objetivos da proposição na tribuna, justificando que considera importante que os eleitos cumpram carga horário semanal de 20h. Ainda não há previsão de quando a matéria irá a votação no plenário, mas está gerando debates. Bruno Berté (PDT), ao usar seu espaço no grande expediente declarou ser contra a proposta, citando, entre outros motivos, o fato de pessoas que a regra poderá prejudicar que for assumir uma cadeira e que por motivos profissionais não poderão cumprir as 20h, pois já possuem horário para cumprir em suas atividades laborais, como os servidores públicos e quem está na iniciativa privada. 

Data: 09/04/2024 - 09:44

Fonte: Mara Steffens

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